quarta-feira, 12 de junho de 2019

Texto sobre satisfação no trabalho


Foram feitas duas pesquisas: uma com aproximadamente seis mil pessoas no Brasil, em que 48% dos entrevistados não estão satisfeitos com o trabalho, e outra com aproximadamente sete mil pessoas envolvendo o Brasil e outros países da América Latina e Europa, onde 48% dos entrevistados estão satisfeitos com o trabalho.
Os estudos mostraram que o grau de insatisfação tem a ver com o dinheiro, idade, formação profissional e a área que a pessoa atua. Pela pesquisa feita podemos ver que quanto mais a pessoa ganha mais satisfeita ela está. À medida em que escolaridade aumenta, o percentual de insatisfação diminui da seguinte forma: pós-graduação (18%), MBA (15%), mestrado (5%) e Doutorado (1%).
Em relação à faixa etária, os menos satisfeitos têm entre 20 e 30 anos e representam 32% dos entrevistados, contra apenas 8% de não satisfeitos na faixa dos 40 aos 50 anos. Isto pode ser explicado de acordo com a experiência adquirida na vida profissional: os cargos são de mais responsabilidade e os salários vão aumentando.
A pesquisa também aponta que os números de mulheres insatisfeitas superam o número de homens, sendo as mulheres 59% e os homens 41%.
Já a outra pesquisa mostra que 48% dos entrevistados estão satisfeitos com a profissão sendo que para 55%, o clima em seu emprego atual é bom. Para eles, isso está relacionado diretamente com o equilíbrio que existe entre vida pessoal e profissional, seguido da existência de recursos necessários para trabalhar. E os que disseram que não estão satisfeitos alegam não ter possibilidades de crescer e que não são valorizados, fazendo com que fique um clima ruim no trabalho.
Os dois textos apontam formas de se dar bem no trabalho e ficar satisfeito com o mesmo, entre elas estão:
·     -Não misturar problemas pessoais com o dia a dia da empresa;
·     -Fazer da rotina um hábito;
·     -Manter bons pensamentos;
·     -Se distrair e relaxar e
·     -Ajudar os outros.
Estas posturas ajudam as pessoas a encarar o trabalho no dia-a-dia, no entanto não garantem a satisfação, pois esse fator está relacionado a outras causas, como salário e nível educacional.

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