Nos textos "Profissionais estão satisfeitos com seu trabalho, aponta pesquisa" e "Pesquisa mostra que 48% das pessoas estão infelizes no trabalho", nota-se logo pelo título que ambos apresentam a satisfação e a insatisfação da vida profissional.
Ao se analisar o levantamento de dados de cada pesquisa, pode-se concluir que ter uma boa formação e principalmente o interesse e o prazer em realizar determinada atividade são fatores que contribuem consideravelmente para a satisfação na área de trabalho, pois quanto maior a formação acadêmica, menor é o grau de insatisfação. Deve-se ter em mente também que, a criação de uma boa relação com os demais funcionários e o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional são os fatores básicos.
Em contrapartida, de acordo com as informações tratadas, os entrevistados afirmaram que a insatisfação com o emprego é decorrente de um ambiente de trabalho ruim (45%), o favoritismo da empresa com alguns funcionários (18%), além da desvalorização do emprego e ausência de possibilidades de desenvolvimento profissional (26%).
A idade também tem sua influência para com tal desagrado, cerca de 32% dos entrevistados que disseram não estar felizes estão na faixa etária de 20 a 30 anos, enquanto apenas 8% estão na faixa etária de 40 a 50 anos. Isso sucede devido ao fato de aqueles que estão a mais tempo na empresa possuem mais experiência e portanto contribuem muito mais para a empresa, tendo como recompensa um salário alto.
Em suma, estar ou não satisfeito com a vida profissional não depende apenas do prazer em desempenhar determinada tarefa, como visto anteriormente, engloba-se muitos outros requisitos. Portanto, cabe ao profissional compreender que a ética é de extrema importância para o desenvolvimento tanto pessoal quanto técnico.
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